Eu celebro o direito de ser quem sou.
De pensar como penso, e ver como vejo.
Celebro minha singularidade.
Pedaço, partícula, célula.
Pequenos edifícios que formam uma cidade.
A isso chamo Diversidade.
Repudio a tirania da homogeneidade.
Vivo cada instante do meu ser.
Celebro minha liberdade
1 comment:
Celebremos juntos, pois!
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