E se fosse apenas deletar.
Um silenciar eterno.
A parada da engrenagem.
O fim da luta.
Um descanso da eterna labuta.
A cruz não mais carregada
O jugo suave.
Um fardo leve.
O leve flutuar na imensidão do nada.
Livre do solo árido da existência.
Deixando para trás o invólucro.
Que apenas aprisiona minha real essência.
Num escuro que não mais amedronta.
O fim das luzes perturbadoras.
O calar dos ruídos incessantes.
Liberdade de não existir.
No comments:
Post a Comment