![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLogJGIknvBrUqD25fgS0IUQQ4PI_e4DMfao3pvHpLqlDrYH11BjNbr1kHQeUjJi1UULk62GPKr6S-2jNad4FIhCp-2jEHXkoK5sTKnT6ch_T2Jz4-ipMV7rm-vDCMCJOZ6cCWnOLzBFqy/s200/58347.jpg)
Vou dar uma volta em uma mula sem cabeça.
Cavalgando até passar pelo Curupira.
Quem sabe tomo café com um saci.
E damos umas voltar por aí.
Não vou brincar de halloween
Cultura enlatada e importada,
Muito ruim.
De terra que não tem jasmim.
Eu fico aqui com o boitatá.
Protegendo nossa mata, ta
Nossa historia e nossa raiz de cá.
Porque se eles tivessem cabeça.
Iriam querer comprar.
Cavalgando até passar pelo Curupira.
Quem sabe tomo café com um saci.
E damos umas voltar por aí.
Não vou brincar de halloween
Cultura enlatada e importada,
Muito ruim.
De terra que não tem jasmim.
Eu fico aqui com o boitatá.
Protegendo nossa mata, ta
Nossa historia e nossa raiz de cá.
Porque se eles tivessem cabeça.
Iriam querer comprar.
Esse poema foi escrito para participar do Blogagem coletiva sobre o folclore brasileiro