Deixe o piano tocar.
E minha alma dançar em paz.
Enquanto leio eclesiastes e ouço jazz.
Hoje, grande e pesado.
Levo o fardo da vida.
Do trabalho, o pagamento que não vale a minha lida.
Piano, baixo e bateria.
Jazz trio segue cadenciado.
Pobre de mim, surdo de alma, ouço calado.
O velho e o novo se encontram.
Erudição e contemporaneidade.
Jazz que ressuscita e faz milagres.
Não se cabe de sentimento.
Conselhos eternos que me valem.
São para os meus dias como o alimento.
Canto a sabedoria da minha vaidade.
Leio passo e futuro em uma mesma realidade
Danço o cotidiano que não me nega a verdade.
E minha alma dançar em paz.
Enquanto leio eclesiastes e ouço jazz.
Hoje, grande e pesado.
Levo o fardo da vida.
Do trabalho, o pagamento que não vale a minha lida.
Piano, baixo e bateria.
Jazz trio segue cadenciado.
Pobre de mim, surdo de alma, ouço calado.
O velho e o novo se encontram.
Erudição e contemporaneidade.
Jazz que ressuscita e faz milagres.
Não se cabe de sentimento.
Conselhos eternos que me valem.
São para os meus dias como o alimento.
Canto a sabedoria da minha vaidade.
Leio passo e futuro em uma mesma realidade
Danço o cotidiano que não me nega a verdade.
11 comments:
Perfeito!
Bjs...
"Hoje, grande e pesado.
Levo o fardo da vida.
Do trabalho, o pagamento que não vale a minha lida."
E Zek nem sempre, a vida é uma recompensa, talvez seja mesmo uma fardo pesado.
Maravilhoso como sempre, leu minha alma nesses dias cinzentos.
Beijosssssss
Olá!!!!! Eu adorei esse blog, ameeei o título (apesar de triste), a cor do blog, as foootos! Parabéns! Muito obrigaaaaaada pela visita, volte sempre, viu?! =)
A vida é sempre uma recompensa! Está nas nossas mãos!
beijos
Zek, meu querido. Bom ler-te sempre.
Enquanto à música, não se preocupe. Ainda possui o dom de senti-la.
Abraços.
Oi, querido Zek
Sua imagem me lembrou uma foto que tirei em Camboriu.
O passado e o presente se entrelaçam, principalmente para os sensíveis, observadores, para os que refletem a vida e estão em busca de torná-la melhor. São esses que escutam música, conversam com Deus, se escutam, conversam com si mesmo e ouvem conselhos. Separam o joio do trigo e caminham na vida espirtual, emocional.
bom final de semana.
Repetirei que gosto da sua forma de escreve. Um poeta, um escritor de contos que me fascina.
às vezes precisamos desacelerar e ouvir o nosso interior,
bjs.
Que bela canção!
Beijossss
O erudito se encontrando com a contemporaneidade é uma bela mistura de pensamentos, ao menos foi isso que consegui aferir da passagem. Jazz e Eclesiastes aparenta ser uma bela combinação. Vou tentar. Belo poema!
ehhh, zec, façamos o que for, a vida sempre nos mostra a realidade... o melhor é escolhermos a dança certa, assim, a gente vai no compasso ou acaba pisando no pé de alguém!
rs
bj grande da fê =D
Canto a sabedoria da minha vaidade.
Leio passo e futuro em uma mesma realidade
Danço o cotidiano que não me nega a verdade.
Dançar o cotidano que não nos nega a verdade é encarar esse futuro na realidade...
Adorei
beijos
... and all that jazz.
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