No escuro quase infinito.
Vejo-te com minhas mãos.
Que percorrem as estradas do teu corpo.
Saciam em cada pedaço de ti meu desejo
Não há mistério para min.
Minha pele se junta com a tua pele.
Teu corpo rouba o calor do meu corpo.
E eu roubo teu mar.
A sede é grande.
Eu quero beber o teu amar.
Fonte inesgotável jorra.
Eu vou me saciar.
Do muito que me dou.
Teus recônditos quero.
Domado estou.
Mas o teu reino governo.
Vejo-te com minhas mãos.
Que percorrem as estradas do teu corpo.
Saciam em cada pedaço de ti meu desejo
Não há mistério para min.
Minha pele se junta com a tua pele.
Teu corpo rouba o calor do meu corpo.
E eu roubo teu mar.
A sede é grande.
Eu quero beber o teu amar.
Fonte inesgotável jorra.
Eu vou me saciar.
Do muito que me dou.
Teus recônditos quero.
Domado estou.
Mas o teu reino governo.
7 comments:
"Não há mistério para min.
Minha pele se junta com a tua pele.
Teu corpo rouba o calor do meu corpo.
E eu roubo teu mar."
Muito cintilante e poético este escrito.
Parabéns.
Gostei bastante deste,abraço do outro lado do atlantico.
"E eu roubo teu mar"
Navegar é preciso, não?
Abração! E valeu pela visita lá na velha casa! Volte sempre
Muito bom.. Soa como um "embalo", não?
Abraço.
Os sentidos sempre vêem, dificil é saber para onde encaminha-los, um poema sereno singelo e sublime. Parabéns!!!
Um abraço
MAURO ROCHA
Muito bom...
vou roubar pro dia dos namorados entregar pra minha namorada rs
Interessante, vim lendo de cima para baixo o seu blog.
Entrei pelo poeta, pelo social, pelo espiritual, pelo "eu", e chego no homem.
Muito interessante, chegar num blog, conseguir ler vários poemas, ficar se sentindo tão a vontade, não querer ir embora.
Um encanto.
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